27/05/2014

O Vaticano e Zecharia Sitchin "Anjos da Criação do Homem"

Estas são as revelações que podem destruir toda a doutrina suja da “igreja católica”, entidade que soube aproveitar dos fatos para controlar e ensinar o contrário ao homem; que continua acreditando num sr. de “barba branca sentado em seu trono”

Monsenhor Corrado Balducci, um teólogo católico com credenciais impressionantes:

Um membro da Cúria da Igreja Católica Romana, um prelado da Congregação para a Evangelização dos Povos e da Propagação da Fé, levando exorcista da Arquidiocese de Roma, um membro do Vaticano Beatificação da Comissão, especialista em demonologia e autor de vários livros.

O grande Anu, plenipotenciário enviou à Terra uma grande equipe, integrada também por seus dois filhos Enki e Enlil, destinada à procura de elementos minerais nobres. Segundo seus costumes, por razões de ordem biológica, a sucessão real no planeta dos “Deuses” dar-se-ia somente com o fruto da união entre um casal de meio-irmãos (seria preciso que Enki ou Enlil se unisse a uma meia-irmã (filha do mesmo pai com mães diferentes).

Identificados pelos antigos Sumérios como os “Deuses” Anunnaki (os Nefilim citados na Bíblia Sagrada), esses “senhores” dividiram a Terra em 4 regiões destinando o continente africano a Enki, o atual Oriente Médio a Enlil, a Península Arábica à “Deusa” Ninharzag e o Sudeste Asiático a Inana-Ishtar. Nomeando a África do Sul como Abzu, Enki alí instalou seus laboratórios de experiências genéticas. Nessa época a humanidade atual ainda não existia e os antropóides de então viviam sem nenhuma noção de sociedade. Eram bandos sem qualquer organização que subsistiam da cata de alimentos. Assim, a Terra ainda não tinha dono! os “Deuses” - Irmãos Enki e Enlil entraram em desavenças cada vez mais desastrosas para todos, E a luta de conquista continua até os nossos dias!

Tábua Suméria
De um lado os descendentes do clã de ENKI: Os Judeus, e do outro lado os descendentes dos seguidores de seu irmão Enlil: Os Árabes! De acordo com os textos antigos sumério, o deus sumério, Anu, o “supremo Senhor do Céu”, o titular actualmente reinantes cabeça do sumério Família Tree, tinha dois filhos.

Poema acádico-babilônico da criação.

Tabuinha 1: “Quando no alto o céu não se nomeava ainda e embaixo a terra firme não recebera nome, foi Apsu, o iniciante, que os gerou, a causal Tiamat que a todos deu a luz; como suas águas se confundiam, nenhuma morada divina fora construída, nenhum canavial tinha ainda desaparecido. Quando nenhum dos deuses começara a existir, e coisa alguma tivesse recebido nome, nenhum destino fora determinado, em seu seio foram então criados”.

*** Este relato pode ser datado, por alguns, do séc. XIV a.C.

Tabuinha IV: “Voltou atrás em direção a Tiamat que ele havia capturado. O Senhor destruiu Tiamat e, com sua massa inexorável, despedaçou-lhe o crânio; seccionou as artérias de seu sangue e deixou que o vento do norte o levasse para lugares desconhecidos. Vendo tal gesto, seus pais se alegraram, rejubilaram; e a ele ofereceram dons e presentes. Tendo-se acalmado, o Senhor examinou seu cadáver; quer dividir o monstro, formar algo engenhoso; ele a cortou pelo meio, como é em dois cortado um peixe na secagem, dispôs uma metade como céu, em forma de abóbada; esticou a pele, instalou guardas, confiou-lhes a missão de não deixar sair suas águas”.

Texto acádico de Atra-hasis sobre a formação do homem (p. 32ss):

Tabuinha I: “Quando os deuses tinham o papel do homem, carregavam o cesto; o cesto dos deuses era grande e a tarefa, pesada. Os grandes Anunnaku, o grupo dos sete, queriam encarregar os Igigu da tarefa. Anu, seu pai, o rei, seu conselheiro, o destemido Enlil, seu arauto Nimurta, seu comissário Ennugi seguraram o copo, tiraram a sorte, repartiram os deuses. Anu subiu ao céu; o... tomou a terra (as barreiras), as profundezas do mar foram entregues a Enki, o príncipe.

[Depois que Anu] subiu ao céu, [e os deuses, aqueles] do Apsu desceram; [os anunnaku], os do céu, impuseram a [tarefa] aos Igigu.

[Os deuses] puseram-se a cavar [cursos de água], [abriram canais], providência vital para a região; [os Igigu] puseram-se a escavar [cursos de água], [abriram canais], providência vital para a região. [Os deuses escavaram] o rio Tigre [e o Eufrates] em seguida....

[Eles contaram os anos] de servidão; [...] O grande cerrado de juncos. Eles contaram os anos de servidão; [Os Igigu, durante 25]00 anos, suportaram, noite e dia um excessivo e [pesado] traba
lho.

Eles se queixam e acusam, murmuram contra a escavação: ‘Vamos procurar nosso [vigilante (?)] o arauto, que ele nos descarregue de nossa pesada tarefa; [o Senhor], o conselheiro dos deuses, o destemido, vinde, retiremo-lo de seu trono; [Enlil], o conselheiro dos deuses, o destemido, vinde, retiremo-lo de seu trono!

....... Agora, convocai para o combate, para a batalha; vamos juntar-nos à multidão. Os deuses ouviram suas palavras; atiraram ao fogo suas ferramentas, puseram fogo em suas enxadas e incendiaram seus cestos. Uniram uns aos outros, e foram até a porta do santuário do destemido Enlil. Já caíra a noite, era o meio da vigília; a casa está cercada, o deus o ignora; já caíra a noite, era o meio da vigília, o Ekur está cercado, Enlil não o sabe!.... - continua- “.

“Ea [abriu] a boca e dirigiu-se aos deuses [seus irmãos]: ‘De que nós os acusaríamos? Pesado é seu trabalho, [grande o seu tormento]. Cada dia a terra [...] o sinal de alarme [...] ‘Ela lá está, Belet-ili, a matriz; que a matriz venha a parir, que ela modele e que o homem carregue o cesto do deus!’

Eles chamaram a deusa, interrogaram a parteira dos deuses, a prudente Mami: ‘Serás tu a matriz formadora da humanidade; forme o lullu, que ele suporte o jugo; que ele suporte o jugo que é a obra de Enlil; que o homem carregue o cesto do deus!’




Nintu abriu a boca e dirigiu-se aos grandes deuses: “Não é só a mim que compete operar; é como Enki que a obra está por se fazer; é ele que tudo purifica; dê-me ele a argila e eu, eu operarei’.

Enki abriu a boca e dirigiu-se aos grandes deuses: ‘No primeiro dia do mês, no sete e no quinze, eu quero organizar uma purificação, um banho. Que se abata um determinado deus e que os deuses se purifiquem pela imersão. À sua carne e ao seu sangue que Nintu misture e argila, que parte do deus e parte do homem sejam misturadas juntos na argila! Vamos, ouçamos o tambor para sempre! Que da carne do deus haja um espírito; que dê um sinal de si aos vivos e para impedir o esquecimento, que haja um espírito!’

‘Sim’, responderam na assembléia os grandes Anunnaku que se incumbem dos destinos. No primeiro dia do mês, no sete e no quinze ele organizou uma purificação, um banho. Abateram em sua assembléia. Wê, um deus que possuía a razão; Á sua carne e ao seu sangue Nintu misturou a argila; [...] para sempre! Da carne do deus houve um espírito; deu sinal de si aos vivos e, para impedir o esquecimento, surgiu um espírito; após misturar esta argila, ela chamou os Anunna, os grandes deuses.

Os Igigu, os grandes deuses, cuspiram na argila. Mami abriu a boca e dirigiu-se aos grandes deuses: ‘Vós me ordenastes uma obra e eu a cumpri; vós abatestes um deus com sua razão; retirei vosso pesado trabalho, impus ao homem vosso cesto. Presenteastes com gritos a humanidade; eu abri a argola de ferro (?), estabeleci a liberdade!’

Quando ouviram o que ela lhes dizia, correram e beijaram seus pés: ‘Antes, nós te chamávamos Mami; agora, seja teu nome: Senhora de todos os deuses!” (pp.35-7).

Eles entraram na casa do destino, o príncipe Ea, a prudente Mama. As matrizes, uma vez reunidas, pisoteiam a argila diante dela. Ela profere ininterruptamente a encantação que Ea, sentado diante dela, a faz repetir. Quando ela terminou sua encantação, cuspiu em sua argila, desprendeu catorze torrões; colocou sete torrões à direita, colocou sete tijolos entre eles. Tirou para ela o facão do pântano que corta o cordão umbilical; chamou as prudentes, as sábias, sete e sete matrizes. Sete fizeram com arte, homens, sete fizeram com arte, mulheres. Fizeram novos enxadões e novas enxadas, fizeram grandes aterros de canais para (satisfazer) a fome do povo e alimento dos deuses.

Poema Babilônico da Criação (41)

Marduk, ao ouvir o que diziam os deuses, sente vontade de formar algo engenhoso. Fala a Ea nestes termos e dá-lhe, como conselho,o que meditou em seu coração:

Quero coagular o sangue e fazer do osso um ser; quero erigir o lullu e que seu nome seja homem; quero formar o lullu homem; que eles sejam encarregados das tarefas dos deuses e que eles descansem. Quero modificar a organização dos deuses e torna-la engenhosa; que sejam honrados juntos, mas que sejam repartidos em dois”.

Respondendo-lhe, Ea fala-lhe nestes termos, enquanto o repouso dos deuses modifica-lhe os planos: “Que me seja entregue um de seus irmãos; que ele seja destruído e que as pessoas sejam moldadas; que se reúnam aqui os grandes deuses que o culpado seja libertado e que eles sejam confirmados”.

Marduk tendo reunido os grandes deuses, ordena com bondade e dá instruções; os deuses ficam atentos, ouvindo o que sai de sua boca. O rei fala aos Anunnaku nestes termos: “Que vossa proclamação seja verdadeira! Digam-me palavras verídicas: quem foi aquele que provocou o combate, que fez Tiamat revoltar-se e preparar a batalha? Que me seja entregue aquele que provocou o combate; eu lhe farei carragar sua punição; permanecerei descansando”.

Os Igigu, os grandes deuses lhe responderam, a ele Lugaldimmerankia, o conselheiro dos deuses, seu senhor: “Foi Kingu quem provocou o combate, que revoltou Tiamat e organiza a batalha!

Tendo-o capturado, trouxeram-no à presença de Ea; impuseram-lhe o castigo e cortaram-lhe o sangue; de seu sangue, ele formou a humanidade, ele (lhe) impôs a tarefa dos deuses e liberou os deuses. Após Ea, o sábio ter formado a humanidade, ela (lhe) impôs a tarefa dos deuses - esta obra não é para ser compreendida; foi graças à engenhosidade de Marduk que Mudimmud formou! - Marduk o rei dos deuses, repartiu os Anunnaku, eles todos, no alto e no baixo.

Texto Bilíngue de Assur (43)

Depois de fundidos juntos, o céu se afastou da terra, e as deusas mães vieram à existência, depois de a terra ser colocada, depois de a terra ter sido feita, depois de terem eles fixado as normas do céu e da terra, depois de, para regularizar riachos e valetas, terem fixado as margens do Tigre e do Eufrates, An, Enlil, Utu, Enki, os grandes deuses, os Anunna, os grandes deuses, tomaram lugar no pódio majestoso que inspira respeito e discutiram entre eles. Depois de terem eles fixado as normas do céu e da terra, depois de, para regularizar riachos e valetas, terem fixado as margens do Tigre e do Eufrates, (Enlil declarou:) “Que ides fazer, que ides formar? Anunna, grande deus, que ides fazer, que ides formar?

Os grandes deuses que ali estavam, os Anunna que determinam os destinos, os dois (grupos), responderam a Enlil: A Uzumua, a Duranki; destruí os deuses Allá; que seu sangue produza a humanidade; que o árduo trabalhos dos deuses se torne seu árduo trabalho!”

Para, perpetuamente, fixar a fronteira, colocar em suas mãos a enxada e o cesto, ó casa dos grandes deuses feita para um pódio majestoso, para delimitar campo a campo, para, perpetuamente, fixar a fronteira, regularizar os riachos, fixar a fronteira,... fazer crescer as plantas,... as chuvas, fixar a fronteira, acumular montes de sementes (...) frutificar os campos de Anunna, aumentar a abundância no país, tornar perfeitas as festas dos deuses, derramar água fresca em libação, ó imensa morada dos deuses, feita para um pódio majestoso,... para que forme bem, como o grão por si mesmo fora da terra, perito após perito, campônio após campônio, aquilo que é coisa tão imutável quanto uma estrela estável nos céus, para tornar perfeitas as festas dos deuses, dia e noite, An, Enlil, Enki, Ninmah, os grandes deuses, prescreveram, eles próprios grandes normas.

Bibliografia.

  • 1) - Ackroyd, Peter, “The Ancient Traditions of Israel”, in The People of the Old Testament, London, Christophers, 1959, pp. 165-177.
  • 2) - Weathcote, A.W., “In Earliest Times”, in Israel to the Time of Solomon, London, James Clark and Co. Limited, pp. 45-54.

O VATICANO E ZECHARIA SITCHIN ANJOS DA CRIAÇÃO DO HOMEM

Relatório de Zecharia Sitchin

A morte do Papa João Paulo II tem ocasionado discussões generalizadas sobre a posição do Vaticano relativamente a uma variedade de assuntos, desde puramente teológica às questões sociais. Completamente sem ter havido qualquer referência a um tema de preocupação para muitos, e especialmente àqueles interessados no assunto de OVNI's, Vida em outros planetas, extraterrestres e, em geral, e em escritos de Zecharia Sitchin, em particular.

Como isso aconteceu, foi exatamente há cinco anos, em abril de 2000, que Zecharia envolvido em uma discussão pública sobre as questões muito com um teólogo do Vaticano, o monsenhor Corrado Balducci, durante uma conferência internacional realizada em Bellaria (Bimini) em Itália. O diálogo histórico foi relatado na época no site oficial de Zecharia Sitchin, abaixo a íntegra do relatório que fala por si.

No que deve ser um primeiro histórico, um alto funcionário do Vaticano e um estudioso do hebraico discutiu a questão dos extraterrestres e a Criação do Homem e, embora diferentes uns dos outros na educação, formação, religião e metodologia, no entanto, chegaram a conclusões comuns:

  • * Sim, extraterrestres podem e devem existir em outros planetas
  • * Sim, eles podem ser mais avançados que nós
  • * Sim, materialmente, o homem poderia ter sido formado a partir de uma pré-existente a ser senciente.

Os Participantes

O alto funcionário vaticano foi Monsenhor Corrado Balducci, um teólogo católico com credenciais impressionantes: Um membro da Cúria da Igreja Católica Romana, um prelado da Congregação para a Evangelização dos Povos e da Propagação da Fé, levando exorcista da Arquidiocese de Roma, um membro do Vaticano Beatificação da Comissão, especialista em demonologia e autor de vários livros. Nomeado no Vaticano para lidar com a questão dos OVNIs e extraterrestres, ele tem feito em anos recentes declarações indicando uma tolerância dos indivíduos, mas ele nunca conheceu e teve um diálogo com um erudito em hebraico, e ultrapassou as formulações prescritas para incluir a questão delicada da Criação do Homem.

O erudito hebreu foi-me - Zecharia Sitchin: Um pesquisador de antigas civilizações, um arqueólogo bíblico, um descendente de Abraão ...

O Monsenhor e eu quase reuniram-se para esse diálogo em dezembro passado, mas não aconteceu. Desta vez fomos programados para atender em Bellaria, Itália, em uma conferência cujo tema foi “O mistério da existência humana.” Cheguei lá com minha esposa e uma pontuação de fãs dos EUA, em 31 de março, agendada para abordar o público de mais de mil no dia seguinte. O Monsenhor foi nada em vista, mas ele estava lá na manhã seguinte para ouvir a minha apresentação. “Eu dirigi a noite inteira a partir de Roma para ouvir você”, disse ele.

Apresentação de Sitchin

Minha palestra, habilmente traduzido por meu editor italiano Tuvia Fogel, incluiu uma apresentação de slides que acrescentou uma dimensão pictórica para as provas desde os tempos antigos, em apoio de textos sumérios, em que os meus oito livros base as seguintes conclusões:

Nós não estamos sozinhos - e não apenas no vasto universo, mas em nosso próprio sistema solar; Há mais um planeta do nosso sistema solar, orbitando além de Plutão, mas se aproximando da Terra periodicamente; Avançado “extraterrestres” - os sumérios chamavam Anunnaki, os Nefilim Bíblia - começaram a visitar o nosso planeta cerca de 450.000 anos atrás; E, cerca de 300.000 anos atrás, eles se engajaram na engenharia genética para melhoramento de hominídeos da Terra e do Homo sapiens da moda, o Adam. Nesse, eles atuaram como emissários do Criador Universal - Deus.

O Diálogo

Temos muito o que falar, “Mons.” Balducci disse-me que ele chegou em frente a felicitar-me na minha apresentação; “Tenho grande estima para a sua bolsa”, disse ele.

Voltamos ao hotel para almoçar. Nossa mesa estava cercado em um semi-círculo, por meus fãs americanos, com a intenção de não perder uma palavra do próximo diálogo. No longa horas de sessão, Mons. Balducci delineadas as posições que ele estava indo para estado, de um texto preparado, em sua palestra no dia seguinte. Enquanto a minha abordagem foi baseada em evidências físicas, ele era um puramente romana teológico-filosófica uma católica, buscando os aspectos espirituais. No entanto, as nossas conclusões convergentes.

Mons. Balducci's Posições

SOBRE UFOs. “Deve haver algo nela.” As centenas e milhares de relatos de testemunhas não deixam margem para negar que há uma medida de verdade, mesmo permitindo a ilusões de ótica, fenômenos tmospheric e assim por diante. Como um teólogo católico tal testemunho não pode ser descartada.

Testemunhar é uma forma de transmitir a verdade, e, no caso da religião cristã, estamos falando de uma revelação divina na qual assistimos é crucial para a credibilidade da nossa fé.

SOBRE vida em outros planetas: “Que a vida pode existir em outros planetas é certamente possível ... A Bíblia não descarta essa possibilidade. Com base nas Escrituras e na base de nosso conhecimento da onipotência de Deus, Sua sabedoria a ser ilimitado, devemos afirmar que a vida em outros planetas é possível.

Além disso, este não é apenas possível, mas também credível e até mesmo provável. “O Cardeal Nicolo Cusano (1401-1464) escreveu que não há uma única estrela no céu sobre o qual podemos descartar a existência de vida, mesmo que diferente da nossa.

SOBRE INTELIGENTE extraterrestres: “Quando eu falar sobre extraterrestres, devemos pensar de seres que são como nós - mais provavelmente, os seres mais avançados que nós, na medida em que sua natureza é uma associação de uma parte material e uma parte espiritual, um corpo e uma alma, embora em proporções diferentes do que os seres humanos na Terra.

Os anjos são seres puramente espirituais, sem corpo, enquanto nós somos constituídos de espírito e matéria, mas ainda a um nível baixo.

É perfeitamente plausível que a distância enorme entre anjos e seres humanos, não poderia ser encontrado algum estágio intermediário, ou seja, seres com um corpo como o nosso, mas mais elevada espiritualmente. Se tais seres inteligentes realmente existem em outros planetas, só a ciência será capaz de provar; mas, apesar de que algumas pessoas pensam, nós estaríamos em uma posição de conciliar a sua existência com a redenção que Cristo nos trouxe.

Os Anunnaki e a Criação do Homem

Bem, então eu perguntei Mons. Balducci, isso significa que a minha apresentação foi nenhuma grande revelação para você? Nós parecem concordar, eu disse, que os extraterrestres mais avançados pode existir, e eu usar a ciência para comprovar a sua vinda para a Terra ... Eu, então, citar os textos sumérios que dizem que os Anunnaki (“Aqueles que do Céu para a Terra vieram”) melhoradas geneticamente um ser existente na Terra para criar o que é que a Bíblia chama de Adão.

A minha conclusão a respeito de sua apresentação, Mons. Balducci respondeu, “é que mais do que qualquer outra coisa que sua abordagem é baseada em evidências físicas, que se preocupa com a matéria, e não com o espírito.

Esta é uma distinção importante, “porque se esta distinção é feita, eu posso trazer a visão do grande teólogo, professor Marakoff Pai, que ainda está vivo e é muito respeitado pela Igreja. Ele formulou a hipótese de que quando Deus criou o homem e colocar a alma dele, talvez o que se quer dizer não é que o homem foi criado do barro ou cal, mas a partir de algo pré-existente, até mesmo de um ser consciente capaz de sentir e de percepção. Então, a idéia de levar um homem ou pré-hominídeos e criar alguém que está consciente de si mesmo é algo que o cristianismo está vindo ao redor ... A chave é a distinção entre o corpo material ea alma concedido por Deus.

De Anunnaki a Deus


Sim, eu respondi para o teólogo do Vaticano, em meus escritos eu lido com as provas físicas, mas já no meu primeiro livro (O 12 º Planeta), a última frase muito do último parágrafo levanta a questão: se os extraterrestres “criado” nos , que criou em seu planeta?

A partir desta próprio o meu pensamento e os conteúdos dos meus livros posteriores evoluíram para o espiritual, ou “divino” aspectos. Os Anunnaki, expliquei, eram apenas emissários (e é isso que a palavra hebraica Malachim, traduzido Anjos, significa).

Eles pensaram que era a sua decisão de vir aqui por razões egoístas e para a moda nós, porque eles precisavam de trabalhadores, mas na verdade eles só se realizam Todo-Poderoso Deus quer e planos.


Se tais extraterrestres estavam tão envolvidos, Mons. Balducci disse, até mesmo por sua própria interpretação que tinha a ver com a física, o corpo do homem e da racionalidade, mas só Deus tinha a ver com a Alma!

Meu segundo livro, que trata da aspiração do homem de ascender aos céus, é intitulado The Stairway to Heaven", disse Mons, Balducci, “parece-me que estamos a subir a mesma escada para o céu, embora partindo de diferentes etapas”, disse 

Nós terminamos o diálogo como amigos, decididos a permanecer em contato e continuar.



A reprodução é permitida se acompanhados da declaração © Z. Sitchin 2000. Reproduzido com permissão.


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