27/08/2013

Os Construtores de Pirâmides

Este capítulo do livro “Os Deuses do Éden” de William Bramley, descreve as construções egípcias, os monumentos que com o tempo vem exercendo fascínio nos humanos. Além de nos deixar um enigmático legado dos antigos reinados faraônicos.

Relacionado aos destinos traçados pelos tutelares com relação “a origen da espécie humana”, maquinando seus planos no antigo Egito, sob domínio dos Faraós. As pirâmides seriam obras dos tutelares da nossa raça?

Segue:

Talvez as relíquias mais impressionantes e mais controvertidas que vem dos tempos antigos sejam as pirâmides do Egito. Os restos de ao menos setenta ou oitenta destas estruturas estão espalhadas ao longo da região superior do Nilo como lembretes silenciosos de uma civilização que uma vez foi poderosa.

A pirâmide egípcia maior e mais famosa é a pirâmide de Keops [a Grande Pirâmide].
Ela permanece hoje, juntamente com várias outras, em um elevado platô de Gizé, Egito.
Ela tem aproximadamente 500 pés de altura e cobre 13 acres de terra em sua base.

Construida de pedras pesando umas 2.5 toneladas cada uma, a inteira estrutura é estimada pesar 5.273.834 toneladas.

Uma caraterística que faz da Grande Pirâmide uma das Sete Maravilhas o Mundo Antigo é a precisão de sua construção. As pedras da pirâmide eram cortadas tão perfeitamente que uma folha de papel não pode ser inserida entre os blocos em muitos lugares. Esta precisão, acoplada com o enorme volume da estrutura, ajuda a responder pela longa vida e durabilidade da pirâmide. A pirâmide foi construida para durar.

Talvez o maior mistério que cerca a Grande Pirâmide seja o seu propósito. A maioria das pirâmides são pensadas terem sido tumbas cerimoniais. A história nos conta que a Grande Pirâmide era empregada para outros propósitos, também. Por exemplo, algumas de suas câmaras internas tem sido usadas para ritos relgiosos e místicos. Ainda que um terceiro uso infinitamente mais prático possam também ser encontrado: a Grande Pirâmide é um excelente marcador para navegação aérea.

Os quatro lados da Grande Pirâmide precisamente encaram os quato pontos da bússola: norte, sul, leste e oeste. Os lados são direcionados tão precisamente que o desvio mais amplo é de apenas 1/12 de grau no lado leste. Além disso, a Grande Pirâmide é situada a menos de 5 milhas ao sul do 13o. paralelo norte. A Grande Pirâmide portanto pode ser usada como um ponto de referência para secionar o inteiro planeta em uma grade tridimensional de ângulos de 30-, 60-, e 90 graus com o Polo Norte, Polo Sul, Equador e o centro da Terra como pontos de referência. Esta característica é especialmente útil porque a Grande Pirâmide é localizada no centro de massas de terra da Terra.

Conhecendo apenas as dimensões da Terra e tendo um método de calcular quão longe alguém tenha viajado, pode-se muito eficazmente navegar, especialmente por ar, da Grande Pirâmide a qualquer ponto da Terra usando as grades de 30-60-90 graus e a bússola indicados pela pirâmide.

O único desvio vem do fato de que a Terra não é uma esfera perfeita, mas ligeiramente achatada nos polos e alargada no Equador. Contudo, este desvio é tão ligeiro, totalizando apenas 26.7 milhas (.0003367 ou a fração 1/298), que é facilmente compensado. Interessantemente, quando a Grande Pirâmide foi construída, era até mesmo um marcador de navegaçao aérea mais valioso do que é hoje porque ela tinha sido encoberta com uma fina camada de pedra calcárea branca.

Os blocos de pedra calcárea foram gravados tão precisamente que a pirâmide à distância parecia como se tivesse sido entalhada em uma única rocha. A pedra calcárea refletia o sol, tornando a pirâmide visível de uma distância muito maior.

As características únicas da Pirâmide de Gizé levantam questões interessantes sobre estes monumentos. Já que eles serviam a uma função de navegação aérea tão bem, eles foram construídos - ao menos parciallmente -, para este propósito? Se eles foram, quem possivelmente poderia ter um uso para eles em 2.000 AC? Uma pista possível para este enigma pode estar na Lua.

Em 22 de novembro de 1966, o Washington Post apresentou uma manchete de primeira página proclamando:

Seis misteriosas sombras estatuescas fotografadas na Lua pelo Orbitador

A história do Post, que mais tarde foi captada pelo Los Angeles Times, descreveu uma fotografia lunar tirada dois dias antes pela sonda espacial americana Orbiter 2 quando ela passava a 20 ou 30 milhas acima da superfície da Lua.

A fotografia parece revelar seis pináculos arranjados em um padrão propositadamente geométrico dentro de uma pequena porção do Mar da Tranquilidade. A forma pontiaguda das sombras dos objetos lunares indicam que eles eram todos em forma de cone ou de pirâmide. Embora a divulgação de imprensa da NASA não mencionasse nada não usual sobre a fotografia, outras pessoas acharam a fotografia notável.

Dr. William Blair do Instituto de Biotecnologia Boeing afirmou:

Se as cúspides [as formas pontiagudas em forma de cone] realmente foram o resultado de algum evento geofísico, seria natural esperar ve-las distribuidas aleatoriamente. Como um resultado, a triangulação seria um escaleno [três lados desiguais] ou irregular, enquanto que estas concernentes ao objeto lunar levam a um sistema basilar, com coordenadas x, y, z no ângulo reto, seis triângulos isóceles e dois eixos consistindo em três pontos cada”.

A maior parte da pedra calcárea já não existe mais. Exceto por uns poucos blocos encontrados na base da Grande Pirâmide, o revestimento de pedra calcárea tem sido escavado das pirâmides começando no primeiro milênio DC.

Na revista Argosy, o engenheiro espacial soviético Alexander Abromov deu um passo adiante ao afirmar:

A distribuição destes objetos lunares é similar ao plano das pirâmides egípcias construídas pelos Faraós Keops, Kefren e Menkaura em Gizé, perto do Cairo. Os centros das espículas desta ‘abaka’ lunar [o arranjo das pirâmides] estão arranjados em precisamente o mesmo modo dos ápices [pontas] das três Grandes Pirâmides.

Assumindo que os Drs. Blair e Abromov não tenham de forma grave calculado mal, parece que algumas pirâmides da Terra podem ser parte de um sistema permanente de marcação que se estende a mais de um planeta de nosso sistema solar. O sistema pode ter se estendido a Marte. Objetos como pirâmides tem sido fotografados na superfície de Marte. As imagens tomadas pela missão americana Viking em 1976 mostram a região marciana de Cidonia contendo objetos possivelmente como pirâmides e o que parece ser uma enorme face esculpida próxima encarando o céu.

É fácil argumentar que as pirâmides marcianas e a face sejam formações naturais não diferentes de algumas encontradas na Terra; contudo, uma, e possivelmente duas, outras ‘faces’ tem sido descobertas em outros lugares de Marte com caracteristicas surpreendentemente similares, tais como o ‘capacete’, fenda na bochecha e identação acima do olho direito. [para uma interessante avaliação científica dos objetos marcianos, recomendo "Unusual Martian Surface Features" de Vincent DiPietro, Greg Molenaar e John Brandenburg. Ele é publicado por Mars Research.]

Talvez igualmente interessante seja o fato que uma pirâmide em Cidonia tem um lado apontando para o norte na direção do eixo de giro marciano. Há chance deste alinhamento ser um acaso ou há uma ligação entre a Grande Pirâmide de Gizé que também é alinhada segunda as precisas direções da bússola?

É de fato possível que os objetos na Lua e em Marte provarão ser apenas formações rochosas. As fotografias disponíveis parecem inadequadas para estabelecer as formações como artificiais. Se elas são artificiais, está claro das fotografias que elas sido submetidas a um bom grau de erosão.

Somente uma olhada mais próxima das futuras missões a Lua e Marte resolverão a controvérsia. Os objetos certamente valem uma investigação mais próxima porque a Lua tem hospedado o fenômeno UFO por séculos, inclusive dentro do Mar da Tranquilidade.

Até mesmo se os objetos lunares e marcianos se provem ser formações naturais, isto não mudaria a natureza claramente artificial das pirâmides do Egito. Mas de quem os egípios antigos dizem que eles estavam construindo suas estruturas magnificentes?

Como os antigos mesopotamios, os antigos egípcios iniciais afirmarm estar vivendo sob o governo de deuses extraterrestres de aparência humana. Os egípcios escreveram que seus ‘deuses’ viajavam nos céus em ‘barcos’ voadores. [estes 'barcos' foram mais tarde mitologizados para explicar o movimento do sol]. Os ‘deuses’ do período inicial do Egito eram ditos serem literais criaturas de carne e sangue com as mesmas necessidades de alimentos e abrigo que os seres humanos. Casas reais haviam sido construídas para eles. Estas casas eram mobiliadas com serventes humanos que mais tarde se tornaram os primeiros sacerdotes do Egito. Segundo o renomado historiador James Henry Breasted, os primeiros serventes dos ‘deuses’ eram homens leigos que realizavam seus deveres sem cerimonia ou ritual.

Seus trabalhos consistiam simplesmente em prover os deuses de, “... estas coisas que compõem as necesidades e luxos da riqueza e escalão do Egito naquele tempo: muita comida e bebida, boa roupa, música e dança.

Muitas pessoas identificam a antiga religião egípcia com a adoração de animais. Este tipo de veneração era desconhecida durante o período inicial da civilização egípcia.

Segundo o Professor Breasted:

Uma interessante compilação de não usual fenômenos lunares é descoberto no Relatório Técnico R-277 da NASA intitulado “Catálogo Cronológico de Eventos Lunares Relatados” de Barbara M. Middlehurst. Isto lista brevemente 579 avistamentos lunares não usuais considerados serem confiáveis começando no ano de 1540 e terminando em 1967.

… o falcão, por exemplo, era um animal sagrado para o deus Sol, e como tal um falcão vivo pode ter lugar no templo, onde ele era alimentado e gentilmente tratado, como qualquer animal de estimação possa ser; mas ele não era venerado, nem era objeto de um ritual elaborado como mais tarde.

Os registros dos antigos egípcios tem nos dado muitas pistas de que eles podem ter tido o uso de um permanente sistema de marcação para navegar vários planetas de nosso sistema solar: a sociedade tutelar. A primeira pirâmide do Egito foi projetada por Imhotep, Primeiro Ministro do Rei egípcio Zoser-Neterkhet. Imhotep foi dito ser o filho do mais importante ‘deus tutelar’ do Egito durante seus dias: Ptah. A história egípcia escrita depois do tempo de Imhotep acrescenta que Imhotep tinha recebido o projeto da pirâmide em um plano - que desceu a ele do céu ao norte de Menfis [uma cidade do antigo Egito].

A Grande Pirâmide de Gizé, foi construída por várias gerações mais tarde durante a Idade das Pirâmides, e foi construída segundo os métodos estabelecidos por Imhotep.

Foi durante a Idade das Pirâmides, que começou por volta de 2.760 AC que a veneração de deuses de aparência humana alcançou sua altura; mais de 2.000 deuses existiam então. Foi para os seus ‘deuses’ que os egípcios tinham construído suas pirâmides mais importantes. As muitas pirâmides construidas depois dessas em Gizé são geralmente inferiores e são vistas como imitações.

Alguns teóricos acreditam que os ‘antigos astronautas’ do Egito tinham usado sua tecnologia da idade espacial para levantar as pedras e ajudar a construção das pirâmides de Gizé. Esta hipótese nem é certa e nem necessária para sustentar a teoria dos ‘antigos astronautas’. Os registros egípcios tendem a apoiar a idéia de que o trabalho humano tinha fornecido o músculo primário para a construção das pirâmides. Isto teria sido a manutenção da declaração mesopotamia de que o Homo sapiens tinha sido criado para ser uma fonte de trabalho para os ‘deuses tutelares’.

Dificilmente é surpreendente que os faraós e sacerdotes que agiam em benefício dos ‘deuses’ fossem frequentemente imensamente impopulares com o povo egípcio. O Velho Reino (ca. 2685-2180 A.C.) foi seguido de um período de fraqueza e de desassossego. Até mesmo a Grande Pirâmide de Keops tem sido quebrada pelos infelizes egípcios.

Segundo o historiador Ahmed Fakhry:

Os egípcios odiavam tanto os construtores das pirâmides que eles ameaçaram entrar nestas grandes tumbas e destruir as múmias dos reis.

Um tal desprezo intenso certamente não é surpreendente. Em ordem de obter que as pirâmides fossem construídas, a sociedade egípcia era mais repressiva para fazer com que o trabalho humano operasse com a maior eficiência de um maquinário. As ocupações se tornaram rígidas e então era difícil mudar de um trabalho para outro. Os homens leigos cessaram de servir aos ‘deuses’ e um sacerdócio impenetrável foi então eregido. A felicidade pessoal e a obtenção eram sacrificadas em nome da produtividade no trabalho. O feudalismo havia chegado no Egito.

Enquanto os faraós estavam ocupados ajudando a fazer escravos de seus companheiros humanos, os ‘deuses’ estavam fazendo de tolos os faraós. Imhotep, reputadamente o filho do Deus Ptah, instituiu o conceito de faraós como Reis-Deuses. Este título elitista foi pouco apreciado pela maioria dos egípcios. Como Deus-Rei os faraós eram feitos pensar que eles foram elevados acima das multidões do sofrimento humano. Os faraós aprenderam que se cooperassem com os planos tutelares, eles escapariam do predicado humano ao se unirem aos deuses no céu.

Esta era apenas uma pegada.

Os faraós só teriam permissão a escapar da Terra depois que tivessem morrido! Foi ensinado aos faraós a tola idéia de que se eles tivessem seus corpos preservados depois da morte, os corpos seriam de novo trazidos à vida e eles poderiam se unir aos ‘deuses tutelares’ nos céus. Alguns faraós, como Keops, também enterraram grandes quantidades de barcos de madeira perto de suas tumbas. Segundo alguns eruditos, os faraós acreditavam que os barcos enterrados [barcos solares] seriam magicamente exumados e dotados do mesmo poder que fazia os barcos dos deuses voarem. Os faraós acreditavam que eles poderiam escapar depois da morte em seus barcos de madeira magicamente energizados para a casa dos deuses nos céus.

Embora as técnicas de preservação egípcia fossem muito boas, está claro que a mente dos faraós estava cheia de falta de lógica. Os barcos amadeirados solares nunca voaram.

Poucos, se algum, dos corpos mumificados dos grandes Deuses-Reis alcançaram os céus. Ao invés, muitas múmias tem se tornado um museu macabro de curiosidades para a titilação de multidões humanas das quais os faraós tão fervorosamente esperavam escapar. Outras múmias sofreram até mesmo um destino mais humilhante: elas foram desenterradas e usadas como um ingrediente em remédios. Múmias pulverizadas também se tornaram aditivos de pintura por causa dos preservativos utilizados no processo de mumificação.

O enigma é porque os faraós acreditaram na piada cruel que tinha sido perpetrada contra eles. Alguns historiadores sugerem que a mumificação foi uma tentativa de imitar o ciclo de vida da borboleta. Outros acreditam que os faraós queriam manter sua riqueza e posição nos próximos períodos de vida e portanto desejavam serem ressurretos nos mesmos corpos. Um escritor UFO tem sugerido que eles estavam tentando duplicar as técnicas de preservação de corpos utilizadas pelos ‘deuses’ tecnologicamente avançados do Egito. Os antigs registros egípcios, contudo, revelam que até mesmo uma razão mais compelente porque os faraós se mumificavam: o conhecimento espiritual havia sido distorcido.

Os antigos egípcios acreditavam em uma ‘alma’ ou ’servo’ como uma entidade completamente separada da ‘pessoa’ [significando corpo]. Os egípcios rotulavam uma de tais entidades espirituais de ‘ka’. Os egípcios acreditavam que o ‘ka’ e não o corpo, era uma das entidades espirituais que constituiam a verdadeira pessoa e que o próprio corpo não tinha personalidade ou inteligência sem uma entidade espiritual. Esta opinião geralmente iluminada recebeu uma falsa distorção, contudo. Os egípcios foram levados a acreditar que o bem espiritual do ‘ka’ depois da morte dependia de que o ‘ka’ mantivesse contacto com um corpo físico.

Segundo o historiador Fakhry:

Os egípcios queriam que ‘ka’ deles fosse capaz de reconhecer seu corpo depois da morte e estar unido a ele; por esta razão eles sentiam ser muito importante terem seus corpos preservados. Isto é o porque os egípcios mumificavam seus corpos e aperfeiçoaram o embalsamamento.
Os faraós deram mais um passo adiante. Mr. Fakhry explica:

Os egípcios também fizeram estátuas e as colocaram e tumbas e templos para agirem como substitutos para o corpo se este perecesse.

Estas práticas tiveram um impacto devastador no entendimento espiritual. Elas fizeram com que as pessoas erroneamente igualassem a inteireza espiritual com a anexação espiritual aos corpos humanos [ou substitutos do corpo]. Tais ensinamentos encorajaram os humanos a aceitarem a intenção tutelar de permanente unir seres espirituais aos corpos do Homo sapiens. Os poderosos motivos humanos para a integridade espiritual e a imortalidade foram distorcidas em uma busca obsessiva de corpos preservados. As filosofias do materialismo foram portanto hasteadas.

O materialismo, por uma de suas definições, é a super preocupação com coisas a nível material e o negligenciamento de aspectos importantes da existência ética e espiritual.

Isto frequentemente leva a segunda definição do materialismo: a crença que tudo, incluindo o pensamento e a emoção, pode ser inteiramente explicado por movimentos e mudanças na matéria física. Embora os egípicios não tenham abraçado esta última definição como filosofia de vida, eles tinham ajudado a mover o mundo um passo nesta direção.

O descarrilhamento do conhecimento espiritual no Egito foi causado pela corrupção da Fraternidade da Serpente, a qual os faraós e sacerdotes pertenciam. Como mencionado anteriormente, depois de sua reportada derrota a milhares de anos atrás por seus inimigos tutelares, a Fraternidade continuou a permanecer dominante nos assuntos humanos, mas ao custo de se tornar um instrumento tutelar. Para entender como esta Fraternidade corrompida começou a distorcer a verdade espiritual e perpetuar a irracionalidade teológica, devemos inicialmente olhar os trabalhos internos iniciais da Fraternidade e seus métodos de ensinamento.

A Fraternidade original e não corrompida se engajava em um programa pragmático de educação espiritual. A abordagem da organização era científica, não era nem mística e nem cerimonial. O assunto do espírito era considerado ser tão conhecido quanto qualquer outra ciência. Parece que a Fraternidade possuia um corpo considerável de acurados dados espirituais mas não teve sucesso em desenvolver uma rota completa para a liberdade espiritual antes de sua derrota.
Os ensinamentos da Fraternidade eram arranjados como um processo passo a passo. Era exigido que um estudante completasse satisfatóriamente um nível antes de seguir para outro nível. Todos os alunos prestavam juramento de segredo no qual eles juravam nunca revelar os ensinamentos de um nível a qualquer pessoa que ainda não havia sido graduada naquele nível. Este estilo de instrução era destinado a assegurar que um estudante não tentasse prematuramente um feito espiritual difícil ou se tornasse sobrecarregado por informação de nível avançado antes de estar pronto para isto, do mesmo modo que ninguém leva um candidato a tirar carteira de motorista pelas traiçoeiras estradas de montanhas antes que o estudante com sucesso tenha navegado caminhos mais fáceis, mas crescentemente difíceis, as auto-estradas primeiro.

Partilhar o conhecimento espiritual deste modo será eficaz tão longe os níveis sejam abertos a todo mundo. Quando restrições arbitrárias ou encobertas são colocadas sobre quem pode ter acesso aos ensinamentos, por meio de super regulamentos, elitismo, ou estabelecimento de condições quase impossíveis para admissão, o sistema dos niveis confidenciais passo a passo mudam de um instrumento educacional em um instrumento de repressão espiritual. A Fraternidade realizou esta mudança.

Os ensinamentos da Fraternidade no antigo Egito foram organizados em uma instituição cohecida como ‘Escolas de Mistérios’. As Escolas forneciam aos faraós e aos sacerdotes a maioria de sua educação científica, moral e espiritual. Segundo o Dr. H. Spencer Lewis, fundador da Ordem Rosacruz em San Jose, Califórnia, o primeiro templo construido para uso pelas escolas de Mistérios foi erigido pelo faraó Keops [o
rosacrucianismo é um dos sistemas místicos que se levantaram dos ensinamentos da Fraternidade. A Ordem Rosacruz do Dr. Lewis é chamada A Antiga e Mística Ordem Rosa Cruz ("AMORC"). AMORC foi fundada nos anos iniciais de 1900. Hoje é melhor conhecida pelo popular Museu Egípcio que possui e opera em San Jose, California].

Há uma outra Rosacruz Americana em Quakertown, Pennsylvania. Ela é chamada de Fraternidade da Rosa Cruz ou Fraternidade Rosacruz na América. Ela não reconhece a AMORC como um corpo rosacruciano válido. Nas décadas de 1930 e 1940 R. Swinburne Clymer, Supremo Grão Mestre da Fraternidade Rosacruciana em Quakertown, publicou um número de escritos denunciando a AMORC. Dr. Clymer e Dr. Lewis cada um afirma que a sua organização é o verdadeiro sistema rosacruciano.

Neste livro, tenho utilizado a extensa pesquisa histórica de ambos, Dr. Clymer e Dr. Lewis. Quando eu cito um dele pelo nome como uma fonte de informação histórica, não estou tomando partido na controvérsia. Dentro das paredes destes templos, o conhecimento espiritual sofreu uma deterioração que fez com que os faraós mumificassem seus corpos e enterrassem barcos de madeira. Segundo uma velha história egípcia os ensinamentos distorcidos das Escolas de Mistérios foram criados pelo ‘grande mestre’ RA, um importante ‘deus tutelar’.

As Escolas de mistério não apenas distorceram o conhecimento espiritual, elas grandemente restringiram o acesso público a qualquer verdade teológica que ainda sobrevivesse. Somente faraós, sacerdotes, e uns poucos outros eram considerados dignos de serem aceitos nas Escolas. Os iniciados eram exigidos a fazerem votos solenes de nunca revelar aos externos a ’sabedoria secreta’ que eles aprendiam; os estudantes eram ameaçados com duras consequências se quebrassem o juramento. Estas restrições eram reportadamente estabelecidas para evitar o mal uso do conhecimento de alto nível por aqueles que poderiam degradar este conhecimento ou usa-lo nocivamente.

Conquanto esta seja uma razão legítima para manter salvaguardas, as restrições impostas às escolas de mistério foram muito além da simples segurança. Inteiros grupos sociais e ocupacionais tiveram sua afiliação negada. A vasta maioria da população humana não tinha esperança de entrar nas Escolas; seu acesso a qualquer conhecimento espiritual que houvesse sobrevivido era portanto severamente limitado. A ‘espada giratória’ bíblica que evitava o acesso à árvore do conhecimento foi posta em lugar por aqueles que dirigiam as Escolas de Mistério.

As Escolas de Mistério fizeram com que o conhecimento espiritual se evaporasse de um outro modo. As Escolas proibiam seus membros de fisicamente registrarem os ensinamentos mais avançados da Escola. Os iniciados eram exigidos de reter a informação oralmente. Não há meio mais rápido de perder o conhecimento do que proibir que ele seja escrito. Não importa quão sinceras e bem treinadas as pessoas possam ser, a tradição oral invariavelmente resulta em mudanças nas idéias sendo transmitidas. Com uma palavra substituída aqui e uma sentença omitida lá, a precisão semântica necessária para comunicar um exato principio científico será perdida. Este é um meio que uma ciência funcional pode rapidamente se degradar em uma superstição insustentável.

Na medida em que o tempo passava, a Fraternidade se tornou tão restritiva que ela excluiu a maioria de seus próprios sacerdotes egípcios da afiliação. Isto foi especialmente verdadeiro durante o reinado do rei Thutmose III, que governou 1200 anos depois de Keops. Thutmose III é melhor conhecido por suas aventuras militares que expandiram o império egípcio para seu maior tamanho. Segundo o Dr. Lewis, Thutmose III deu o passo final de transformar a Fraternidade em uma ordem completamente fechada. Ele estabeleceu regras e regulamentos que ainda até hoje são usados por algumas organizações da Fraternidade.

As mudanças na Fraternidade continuaram. Menos de cem anos depois do reinado de Thutmose III, seu descendente, o Rei Akhenaton (Amenhotep IV), passou o último ano de seus 28 anos de vida transformando os ensinamentos da Fraternidade em símbolos místicos. Os símbolos de Akhenaton eram intencionalmente destinados a serem incompreensiveis para todo mundo, exceto aqueles membros da Fraternidade que aprendiam os significados secretos daqueles símbolos. A Fraternidade ostensivamente criou este novo sistema de imagens visuais para ser uma uma linguagem universal de iluminação espiritual transcendendo as linguagens humanas e evitar o mal uso do conhecimento. Como fato real, a intenção era criar um código secreto destinado a tornar o conhecimento espiritual inalcansável para todo mundo exceto aqueles admitidos na crescentemente elitizada Fraternidade, e aparentemente eventualmente obliterar o conhecimento espiritual. A tradução dos dados espirituais em símbolos bizarros e incomprensíveis tem feito com que vejamos o espetáculo de pessoas honestas tentando descodificar símbolos deturpados em uma busca por verdades espirituais que podem, e devem ser, comunicadas na linguagem diária comprensível por todo mundo.

A despeito da sinceridade óbvia de Akhenaton, descobrimos que a transformação do conhecimento espiritual em um sistema de símbolos obscuros tem tido um impacto devastador sobre a sociedade humana. Como esta maneira de transmitir o conhecimento espiritual foi disseminada pelo mundo por membros da Fraternidade, todo o conhecimento de uma natureza espiritual se tornou mal identificado com símbolos
bizarros e mistério.

Hoje esta má interpretação é tão forte que quase todos os estudos dos fenômenos do espírito e espirituais estão agregados em tais infelizes classificações como ‘ocultismo’, ‘espiritualismo’, e feitiçaria. A tentativa a milhares de anos atrás de manter o conhecimento espiritual fora das mãos dos ‘profanos’ tem quase que inteiramente destruído a credibilidade e a utilidade de tal conhecimento. O simbolismo da Fraternidade foi uma outra peça da ‘espada giratória’ bíblica bloqueando o acesso humano ao conhecimento espiritual. Tem sido deixado apenas confusão, ignorância e superstição que tem vindo a caracterizar tanto deste campo hoje.

Akhenaton presidiu um outro importante desenvolvimento na Fraternidade. Embora o jovem governante tivesse atuado pobremente como um líder político, ele obteve uma fama duradoura por seus esforços em pioneirar a causa do monoteismo, isto é, a veneração de um só ‘deus’. O monoteismo foi um ensinamento da Fraternidade e muitos historiadores citam Akhenaton como a primeira figura histórica importante a amplamente promulgar o conceito.

Para auxiliar a instituição do novo monoteísmo da Fraternidade, Akhenaton mudou a capital do Egito para a cidade de El Amarna. Ele também relocalizou o templo principal da Fraternidade lá. Quando a capital egípcia retornou para seu local original, a Fraternidade permaneceu em El Amarna. Isto sinalizou uma importante quebra entre o sacerdócio estabelecido do Egito, que resistiu ao monoteismo de Akhenaton, e a Fraternidade altamente exclusiva que não mais admitia sacerdotes em sua afiliação.

O antigo império egípcio eventualmente decaiu e desapareceu. A Fraternidade da Serpente viajou muito mais. Ela sobreviveu e se expandiu ao enviar para fora do Egito missionários e conquistadores que estabeleceram ramos e derivações da Fraternidade pelo mundo civilizado. Estes emissários da Fraternidade amplamente disseminaram a nova religião de ‘um deus’ da Fraternidade e eventualmente a tornou a teologia dominante pelo mundo.

Além de lançar a teologia de ‘um só deus’, a Fraternidade da Serpente criou muitos dos símbolos e regalias ainda utilizados por algumas importantes religiões monoteistas hoje.
Por exemplo, o templo da Fraternidade em El Amarna foi construido na forma de uma cruz; um simbolo mais tarde adotado pela derivação mais famosa da Fraternidade: a cristandade. Aguns membros da Fraternidade no Egito usavam as mesmas vestimentas especiais com uma ‘corda no quadril’ e uma cobertura para a cabeça que mais tarde foi usada pelos monges cristãos. O sacerdote chefe do templo egípcio usava o mesmo tipo de vestimenta de mangas largas usadas hoje pelos clérigos e cantores de coros. O sacerdote chefe também raspava sua cabeça em uma pequena coroa no topo, um ato mais tarde adotado pelos frades cristãos.

Muitos teólogos cumprimentam o monoteismo como uma importante inovação religiosa. A veneração de um só deus espiritual é de fato um melhoramento sobre a idolatria de estátuas de pedra e deselegantes animais. Infelizmente, o monoteismo da Fraternidade ainda não representou um retorno a acurácia completa; esta simplesmente acrescentou distorções de seja qual for o conhecimento espiritual que tenha permanecido.

Baseado no que estamos chegando a saber sobre a natureza do ser espiritual, encontramos duas falsas distorções que parecem jazer na definição da Fraternidade de um Ser Supremo:

*Primeiramente,os monoteismos da Fraternidade, que incluem o judaismo, o cristianismo e o Islamismo ensinam que um Ser Supremo foi o criador do universo físico e das formas físicas de vida dentro do universo. Em um capítulo futuro, discutiremos a semelhança que os seres espirituais eram nascidos de algum tipo, mas as criaturas físicas e objetos provavelmente não foram. Como outras religiões tem notado, se o nosso universo é produto de uma atividade espiritual, então parece que todos os seres espirituais individuais dentro do universo sejam responsáveis por sua criação e/ou perpetuação. O escopo de um Ser Supremo atualmente se estenderia muito além da criação de um único universo.

*Secundariamente, um Ser Supremo é geralmente apresentado como um ser espiritual capaz de pensamento posivelmente ilimitado, criatividade e habilidade. Um Ser Supremo é dito ser uma entidade que pode fazer e desfazer universos.

A grande questão é esta:

  • Porque devemos estar limitados a somente um de tais Seres?
  • Existe alguma razão para que não suponhamos a existência de dez de tais Seres? Ou uma centena?
  • Ou um número quase infinito?

Parece que a definição da Fraternidade de um ’só deus’ realmente descreve ‘o potencial nativo de cada ser espiritual, incluindo estes seres espirituais que animam os corpos humanos na Terra’. A verdadeira natureza e as capacidades de cada ser espiritual estariam portanto sendo ocultas pelas doutrinas que afirmam que apenas um Ser Supremo pode desfrutar de pura existência espiritual e ilimitado potencial espiritual. O monoteismo da Fraternidade realmente ocultaria a recuperação espiritual humana e evitaria que as pessoas alcançassem a verdade e provavelmente, muito mais amplo, o escopo de um Ser Supremo.

O monoteismo da Fraternidade foi uma outra peça da ‘espada giratória’ bíblica para evitar o acesso ao conhecimento espiritual. Isto também permitiu que os tutores grandemente elevassem seu próprio status. Como parte deste novo monoteismo, a Fraternidade começou a ensinar a ficção que os membros da raça tutelar eram manisfestações físicas do Ser Supremo. Em outras palavras, os tutores começaram a fingir que eles e suas espaçonaves eram as manifestações físicas de um Ser Supremo, de ‘um só deus’. A história registra que eles tem usado de extraordinaria violência para fazer o Homo sapiens acreditar na falsidade. Poucas mentiras tem tido um impacto tão devastador sobre a sociedade humana, ainda que esta tenha se tornado a primeira missão da Fraternidade corrompida, fazer os humanos acreditarem que os tutores e suas espaçonaves eram deuses.

O propósito desta ficção era forçar a obediência humana e manter o controle tutelar sobre a população humana. Em nenhum caso isto é mais claro, ou os resultados mais visivelmente trágicos, do que na história bíblica dos antigos hebreus e seu ‘um só deus’ chamado Jehovah.

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